O risco dos milhões: séries com investimentos pesados que desapareceram rapidamente
Grandes orçamentos nem sempre garantem o sucesso no universo das séries. Investimentos milionários podem ser uma faca de dois gumes, destacando produções que, apesar do alto custo, acabaram canceladas. Vamos explorar o top 5 dessas séries que enfrentaram esse desafio.
Imagem: reprodução/ Ultraverso
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Da fortuna ao esquecimento: as séries que desafiaram o investimento milionário
Ao explorar as produções que enfrentaram cancelamentos mesmo com orçamentos imponentes, revela-se que dinheiro nem sempre é o fator decisivo para o triunfo televisivo.
“Roma” – Max
Entre 2005 e 2007, a HBO apostou alto em “Roma“, uma série de ficção histórica sobre o Império Romano. Com um custo médio de US$ 10 milhões por episódio, a crítica aplaudiu, mas a audiência insatisfatória levou ao cancelamento após duas temporadas.
“Mindhunter” – Netflix
“Mindhunter” conquistou os fãs de true crime, mas mesmo assim não conseguiu garantir sua continuidade. A Netflix, sem anúncio oficial, parece ter considerado a série “cara demais” para um retorno, segundo seu criador, David Fincher.
“Camelot”
Em 2011, “Camelot”, um seriado medieval com orçamento expressivo de cerca de US$ 7 milhões por episódio, enfrentou críticas negativas, levando ao seu cancelamento após a primeira temporada.
“Marco Polo” – Netflix
“Marco Polo“, com um custo estimado de US$ 10 milhões por episódio, não atraiu público o suficiente para sustentar o investimento, resultando em seu cancelamento após duas temporadas.
“Vinyl” – Prime Video
“Vinyl” contou com um investimento colossal de US$ 100 milhões. Apesar da contribuição de nomes como Martin Scorsese e Mick Jagger, a série sobre a indústria musical dos anos 70 foi mal recebida, resultando no cancelamento durante a primeira temporada.
Imagem: reprodução/ Canal Tech
O risco do entretenimento
Esses exemplos reforçam que, no entretenimento, um orçamento vultoso não garante sucesso. O resultado final depende de fatores como roteiro, atuações e resposta do público. A máxima de que “dinheiro não compra tudo” se aplica também ao mundo das séries, onde a imprevisibilidade reina.
